Segunda-feira, 11 de Outubro de 2004
Finalmente o primeiro ministro de Portugal veio fazer um discurso a solo, exercendo o seu direito ao contraditório.
Deu-me gosto vêr a fotografia do seu encontro com o Papa e outra manifestando desvelos paternais que, aliás, lhe deram renome, ambas fazendo parte natural do ambiente Kapital em que vive.
Como eu previa no texto anterior, lá veio a vitimização, tanta coisa por causa de um atentado a um preceitozito constitucional, quando o que é importante é o dinheiro que nos cai no bolso (as prostitutas dirão o mesmo).
Fica-me uma dúvida angustiante: o que é que ele vai vender para não ultrapassar os 3%.