Segunda-feira, 18 de Outubro de 2004
Não gosto de falar de futebol. Acho que se discute demasiado uma coisa que serve para ser apenas jogada.Abro, no entanto, esta excepção.
Dispam-se de vestes clubistas e qualifiquem as declarações dos dirigentes benfiquistas acerca da mulher ou companheira, seja lá o que fôr, do dirigente do F.C. do Porto.
Eu não sou capaz de as qualificar mas, como não conhecia os ditos senhores, fiquei a conhecer o seu carácter e educação.Sejam quais forem as razões que possam assistir ao Benfica, aquele tipo de afirmações é inadmissível entre gente civilizada.
Da próxima vez que um clube se sentir injustiçado, vamos assistir a declarações acerca do odôr dos pés do dirigente adversário ou das suas preferências religiosas, coisas que, como se sabe, têm forte interferência no decurso de um jogo de futebol.
Por favôr: é apenas um jogo de futebol. Não resulta dele a descida dos combustíveis ou do pão, nem auxilia na resolução da miséria e desemprego no nosso país. Demos-lhe a dimensão que tem, não mais do que isso, ao ponto de fazer descer o nível ao patamar da linguagem do pedreiro no andaime, sempre que vê passar uma fêmea entre os doze e os oitenta anos.
Tenham juízo.
De Anónimo a 20 de Outubro de 2004 às 19:38
Como propriamente diz que não conhece, então advogar sem o saber, é sempre cair no lugar comum. Se não se conhece, diga, não sei o que motivou, então, tente-se informar..Olhe comece por se informar junto do Alexandre Pinto da Costa, que é o seu primeiro filho, que nem sequer fala com o Pai. Fale com a sua Filha Joana Pinto da Costa, que tambem não fala com ele.
defender este tipo de gente, que tem um tratamento de figura publica, mostra bem a decandencia a que o País chegou, isso sim, é que é lamentavel.
Ja não lhe falo de outras coisas, que são caso de policia..Policia? mas ela não existe, ou existe?saridon
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(mailto:saridon@aeiou.pt)
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